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Oba es la primera mujer de Xangó. Ella rige sobre muchas relaciones del corazón. Su amor es ciego y ella es muy clemente. De igual forma que la tierra perdona las fuerzas de la naturaleza de los cambios masivos y la destrucción que ellas brindan, ella perdona, dando todo desinteresadamente a los seres vivientes. Es la Reina guerrera que destruye a cualquiera y a todos con amor, bondad y afecto, es tan estratega como Xangó y cuando alguien piense que la tiene en sus manos, da un salto atrás y sobrepasa todos los obstáculos. Ella es la raíz de muchas de las cosas en la naturaleza y en la vida, es un elemento, la pequeña parte de una raíz, una hoja, una corteza o tallo que germinará y comenzará a crecer y a florecer una vez que Ud. haya virado su espalda ... Oba desconsolada por su fracaso en el intento de conquistar a Xangó, rompió en llanto y lloró tanto que sus lágrimas formaron ríos, lagos y lagunas; desolada se retiró a la soledad del cementerio, donde no tendría relación con los hombres, convirtiéndose en la guardiana de las tumbas. Desde ese tiempo vive en compañía de los muertos formando parte de la trilogía de las santas guardianas del cementerio: Oyá, Obbá y Yewá, conocidas entre los santeros como "las muerteras “Oba la señora de la guerra” – “La señora de los imposibles” Oba Orixa femenino, de gran fortaleza , muy respetada por los Orixas masculinos, tambien guerrera pero no tan agresiva como su hermana Oya, su nombre significa "Reina" es la dueña de el rio que lleva su mismo nombre en Nigeria "Rio Oba" ella rije la energia de el barro, de el agua revuelta y tambièn de las almas. representada por el cuchillo y la navaja. Es a ella a quien se le pide proteccion contra todo aquel que nos desea golpear, rebajar, humillar o denigrar, esa son las batallas que libra Oba, en contra de la humillacion humana y la de sus hijos, tambièn se le pide para resolver los amores, infieles, con crimenes, falsos y engañosos. Orixá guerreira, sábia, madura e realista. É ela quem rege a desilusão amorosa, a tristeza, o sentimento de perda, o ciúme, a incapacidade do homem de ter aquilo que ama e deseja. Obá é a raiva, a solidão, a depressão, o sentimento de abandono. Pela lenda Obá foi enganada por Oxum, que a levou a cortar sua própria orelha para oferecer a Xangô, ele, num gesto de repugnância, expulsou-a de seu reino. E toda essa dor, essa desesperança, esse abandono, ficou como uma marca registrada de Obá, e tais sentimentos têm a sua regência. Quando nos sentimos traídos, abandonados, sem esperança, com raiva, frustrados em nossos objetivos, desencadeamos essa força da natureza chamada Obá, que mexe em nosso interior. E a lógica diz que Obá é a “última gota” que faz transbordar nossos sentimentos. Daí sua regência também nas enchentes e inundações. É um ato de excesso, de explosão, de revolta, desencadeado por esta força cósmica. Obá é o ímpeto de vencer, é a força bela de um orixá belo e astuto, guerreira poderosa, dona da roda da vida e da navalha, do corte abrupto. Lenda: Obá é possuída por Ogum Obá escolheu a guerra como prazer nesta vida. Enfrentava qualquer situação e assim procedeu com quase todos os orixás. Um dia, Obá desafiou para a luta Ogum, o valente guerreiro. O ardiloso Ogum, sabendo dos feitos de Obá, consultou os babalaôs. Eles aconselharam Ogum a fazer oferendas de espigas de milho e quiabos, tudo pilado, formando uma massa viscosa e escorregadia. Ogum preparou tudo como foi recomendado e depositou o ebó num canto do lugar onde lutariam. Chegada a hora, Obá, em tom desafiador, começou a dominar a luta. Ogum levou-a ao local onde estava a oferenda. Obá pisou no ebó, escorregou e caiu. Ogum aproveitou-se da queda de Obá e num lance rápido tirou-lhe os panos, possuindo-a ali mesmo, tornando-se, assim, seu primeiro homem. Mais tarde Xangô roubou Obá de Ogum. Que lua tão linda clareou a mata Iluminou e estremeceu a terra Foi mãe Obá, vibrando sua espada Semeando força, fecundando a terra Mãe Obá Akirô-yê! Mãe do conhecimento Mãe celeste do saber Seiva divina que nos alimenta Akirô Obá, Akirô-yê. http://lh5.google.com/arlenecb/R6RCt2bxw5I/AAAAAAAAFjw/2CyXkXrEqao/th_star.gif"http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=44047533" target="inferior">"Castellar"> OBA SIRÉ!! Obá toma a espada E vai a guerra ao lado de Ogum. Luta e mata ao lado de Ogum. Ela è Ogum. Obá toma o ofá E vai a caça ao lado de Oxossi. Caça e mata ao lado de Oxossi. Ela è Oxossi. Obá toma a coroa E vai ao lado de Xangô. Esquece a guerra Esquece a mata Esquece de ser Obá. Vive pelo amor de Xangô Morre sem o amor de Xangô... OBÁ SIRÉ! Querido ciberamigos!! Cómo han estado!! Hoy me reencuentro con ustedes para rendir mi humilde homenaje a una ORISA muy respetada por su energía avasalladora y valiente... una guerrera a la que nadie osaría enfrentar...saben por qué?? porque Obá depositó toda la energía de su pasión frustrada y la canalizó en su lucha, en las guerras... Obá es la Orisa de las pasiones con todos los sinsabores y sufrimientos que esto puede acarrear... Es la guardiana de los apasionados y comprende sus sentimientos porque piensa con el corazón... Ella es la regente de todos aquellos que hayan sufrido alguna mutilación o violencia... En su propio cuerpo dejó gravado el dolor de los amantes, el peligro de la pasión!!! Orixá guerreira, considerada até como uma Iansã velha. Senhora do rio Obá, na Nigéria, patrocinadora de conflitos, energia que se desenvolve nos coriscos. Mulher de Xangô. Na natureza, Obá está ligada às enchentes, às cheias dos rios, às inundações. É ela quem vai reger todos esses fenômenos, sejam naturais ou provocados por erros humanos. Seu encantamento é feito desta forma, quando um rio transborda, inundando tudo. Obá está presente também nos coriscos, poder que lhe foi dado pelo marido Xangô, pois ela também tem ligação com a energia elétrica, a eletricidade. É poderosa, sábia, madura e realista. Na vida dos seres humanos, Obá rege a desilusão amorosa, a tristeza, o sentimento de perda, o ciúme, a incapacidade do homem de ter aquilo que ama e deseja. Obá é a raiva, a solidão, a depressão, o sentimento de abandono. Obá é também a frustração do homem e da mulher. Embora a lenda diga ser Obá uma guerreira, vencedora, ela consegue seu encantamento nas desilusões e frustrações, na derrota. Pela lenda, Obá foi enganada por Oxum, que a levou a corta sua própria orelha para oferecer a Xangô, Ele, num gesto de repugnância, expulsou-a de seu reino. E toda essa dor, essa desesperança, esse abandono, ficou com marca registrada de Obá, e tais sentimentos tem a sua regência. Quando nos sentimos traídos, abandonados, sem esperança, com raiva, frustrados em nossos objetivos, desencadeamos essa força da natureza chamada Obá, que mexe no nosso interior. E a lógica diz que Obá é a “ultima gota”, que faz transbordar nossos sentimentos. Daí sua regência também nas enchentes e inundações. É um ato de excesso, de excesso, de explosão, de revolta, desencadeado por esta força cósmica. Se um rio enche e transborda, é porque não suporta mais o volume de água, deixando escapar “aquilo que já não cabe mais”. Isso é Obá, essa é a sua regência, seus encantamento, sua influência. Obá é o desabafo: “ já não suporto mais...” , é a agitação do sentimento indevidamente mexido, afetado por algo ruim. Mitologia Uma vez banida do reino de Xangô, Obá se transformou numa guerreira poderosa e perigosa. Costumava vencer todos os seus opositores com relativa facilidade. Obá também possui grande beleza física, que, aliada à sua determinação, coragem e equilíbrio, fazia dela uma pessoa especial. E o desejo de possuir tão bela e corajosa guerreira, levava muito a se confrontar com ela, mas saíam sempre derrotados. E a noticia chegou ate Ogum, rei de Ire e, guerreiro invencível. O mensageiro trouxe a noticia: - Meu senhor, ela é invencível! - Eu sou invencível!, Rebateu Ogum, ao mensageiro. - Mas ela é poderosa. Ainda não foi derrotada, Senhor! - É porque ela não enfrentou Ogum! Disse o próprio. E Ogum mandou que seu mensageiro fosse avisar a Obá que ele,Ogum, iria enfrentá-la, derrotá-la e possuí-la. Obá recebeu a mensagem e retrucou: - Que assim seja... Ogum partiu de Ire, em busca de sua poderosa adversária e tinha em mente tomá-la para si. No campo, onde a luta seria travada, Ogum chegou primeiro e, como bom caçador, montou a armadilha para derrotar Obá. Mandou que seus homens triturassem uma grande quantidade de quiabo e passassem pelo chão. Assim, Obá não conseguiria ficar de pé e seria facilmente vencida. A hora chegou. Ambos estavam presentes ao campo de batalha. De um lado Ogum, o guerreiro violento e imbatível. Do outro, Obá, a guerreira bela e invencível. No meio, entre um e outro, a armadilha preparada por Ogum. Olharam-se, estudaram-se e Obá tomou a iniciativa. Partiu para cima do adversário, sem perceber o quiabo espalhado pelo chão. O tombo foi imediato. Obá não conseguia firmar-se de pé. Ogum, que a tudo observava, lentamente dirigiu-se à sua adversária, empunhando a espada. Obá, sentindo que seria vencida, num rápido movimento, puxou Ogum para si, fazendo com que o guerreiro também escorregasse e caísse em sua própria armadilha. Foi uma grande luta! Não de cruzamento de espadas, mas para ficar de pé. Durante horas e horas tentaram os dois, em vão erguer-se e derrotar o oponente, mas não conseguiram ao menos colocar os dois pés no chão, sem escorregarem em seguida. Lutaram até a fadiga total e declararam um empate. Não havia vencedor nem perdedor. Ogum, o invencível, não conseguiu vencer Obá, Por sua vez, Obá não conseguiu derrotar o poderoso Ogum. Ali mesmo amaram-se, em respeito à força e ao encanto do outro. Afinal, são dois verdadeiros guerreiros. Ogum ainda tentou levá-la para si, mas o coração de Obá pertencia, pela eternidade, a Xangô. E ela partiu para encontrar seu próprio destino, mesmo com dor no coração. Dados Dia: quarta-feira; Data: 30 e 31 de maio; Metal: Cobre; Cor: marrom-rajado; Partes do corpo: audição, orelha e junto com Ewá, protege o consciente; Comida: Abará (massa de feijão fradinho cozido enrolado em folhas de bananeira), acarajé e amalá (quiabo picado); Arquétipos: são pessoas valorosas; incompreendidas; suas tendências, um pouco viris, fazem-na freqüentemente voltarem-se para o feminismo ativo; as suas atividades militantes e agressivas são conseqüências infelizes ou amargas por elas vividas. Os seu insucessos devem-se a um ciúme um tanto mórbido, entretanto, encontra compensações para as frustrações e sofrimentos em sucessos materiais. Símbolos: ofangi (espada) e um escudo de cobre Obá é a orixá que aquieta e densifica o racional dos seres, já que seu campo preferencial de atuação é o esgotamento dos conhecimentos desvirtuados. Comentar sobre nossa amada mãe Obá é motivo de satisfação, pois, nas lendas, resumem sua existência ao papel de esposa repudiada por Xangô. Mas, justiça lhe seja feita, as lendas vêm sendo repetidas a tanto tempo, e às vezes de forma tão empobrecida pelas transmissões orais que, até como lendas, deixam a desejar e mostram como é deficiente o conhecimento sobre o campo de ação dos orixás. Saibam que a orixá Obá que nós conhecemos e aprendemos a amar e reverenciar é uma divindade regida pelos elementos terra e vegetal, e forma com Oxóssi a terceira linha de Umbanda Sagrada, que rege o Conhecimento. Oxóssi está assentado no pólo positivo e irradiante desta linha e Obá está assentada em seu pólo negativo ou cósmico, que é absorvente. Esta lenda, na verdade, refere-se a um rei que, como herdeiro das qualidades de Xangô, tinha várias esposas, que também se apresentavam como herdeiras das qualidades das orixás femininas. E, se o que esta lenda conta é verdade, no entanto só se refere a personagens humanos que eram tidos na conta de semideuses. Mas é só, porque esta história de orixá disputar pelejas tipicamente humanas e carnais, está mais para coisas humanas de que mistérios divinos. E, não tenham dúvidas de que os orixás são mistérios divinos que foram, em muitos casos, descaracterizados pelas próprias lendas, que visam eternizá-los na mente e nos corações humanos. Saibam que Obá é uma orixá cósmica cujo elemento original é a terra, pois ela é orixá telúrica por excelência e atua nos seres através do terceiro sentido da vida, que é o Conhecimento, que desenvolve o raciocínio e a capacidade de assimilação mental da realidade visível, ou somente perceptível, que influencia nossa vida e evolução continua. Já o seu segundo elemento é o vegetal. Enquanto o orixá Oxóssi, o mitológico caçador, estimula a busca do conhecimento (evolução), Obá atrai e paralisa o ser que está se desvirtuando justamente porque assimilou de forma viciada os conhecimentos puros. O culto à orixá Obá iniciou-se a quatro milênios atrás com a irradiação simultânea de uma de suas qualidades ou aspectos, a várias partes do mundo, quando, então, ela se humanizou. E se nossa amada mãe Obá já recolheu boa parte de seus filhos encantados que se espiritualizaram, muitos ainda estão evoluindo nos dois lados da dimensão humana. Muitos dos seus filhos são, hoje e na Umbanda, alguns dos mais silenciosos exus e das mais discretas pomba-giras, dos mais aguerridos caboclos e caboclas, resolutos nas suas ações, precisos nos seus conselhos, e não são de muita conversa quando sentem que o conhecimento que trazem não é assimilado por seus médiuns ou pelas pessoas que os consultam. Agora, deixando os aspectos individuais ou comentários de apoio, o fato é que nossa amada mãe Obá é uma divindade planetária, regente do pólo negativo da linha do Conhecimento, que é a terceira linha de forças de Umbanda Sagrada. Ela e Oxóssi formam esta linha e atuam em pólos opostos: enquanto ele estimula a busca do conhecimento, ela paralisa os seres que se desvirtuaram justamente porque adquiriram conhecimentos viciados, distorcidos ou falsos. O campo onde Obá mais atua é o religioso. Como divindade cósmica responsável por paralisar os excessos cometidos pelas pessoas que dominam o conhecimento religioso, uma de suas funções é paralisar os conhecimentos viciados e aquietar os seres antes que cometam erros irreparáveis. O ser que está sendo atuado por Obá começa a desinteressar-se pelo assunto que tanto o atraia e torna-se meio apático, alguns até perdendo sua desvirtuada capacidade de raciocinar. Então, quando o ser já foi paralisado e teve seu emocional descarregado dos conceitos falsos, ai ela o conduz ao campo de ação de Oxóssi, que começará a atuar no sentido de redirecioná-lo na linha reta do conhecimento. É certo que esta atuação que descrevemos é a que Obá realiza através do seu aspecto positivo ou luminoso, por onde fluem suas qualidades, atributos e atribuições positivas. Mas como todo orixá cósmico, ela também possui seus aspectos negativos, que ativa sempre que é preciso acelerar a paralisação de um ser que, com seus conhecimentos, está prejudicando muitas pessoas e atrapalhando suas evoluções pois está induzindo-as a seguirem em uma direção contrária à que a Lei Maior reservou-lhes. Saibam que todas as doutrinas religiosas rígidas e rigorosas com seus adeptos têm a sustentá-las a silenciosa atuação de nossa amada mãe Obá. Vasto é o campo de atuação de nossa amada mãe Obá e aqui não dá para mostrá-lo todo. Mas acreditamos que os filhos de Umbanda já entenderam onde e quando ela atua. E, porque ela atua de forma silenciosa e vai paralisando os seres que dão mau uso ao dom do raciocino e aos conhecimentos adquiridos, e atua preferencialmente no campo religioso, então está na hora de resgatar os aspectos luminosos dessa amada mãe cósmica e lançar no lixo religioso a lenda que denigre sua imagem humana, pois foi por amor a nós, espíritos humanos, que ela se humanizou e ajudou a acelerar nossa evolução. Que fiquem propagando sua falsa humanização os que um dia haverão de conhecer as verdades sobre Obá, mas nos domínios de seus aspectos negativos. Divindades: Obá Linha: Vegetal Pedra: Calcedônia, hematita, madeira petrificada Irradiação: Conhecimento Vela/Color: Magenta, vermelha, Marrom Sincretismo: Santa Madalena Saudação: Akiroobá! Ponto de Força: Terra à beira de mata |
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